Primeira vez...
Com o sorriso cativante...
Endagou: o que sou perante ti?
Eu só com o olhar lhe respondi:
És mais que um horizonte;
Que estou destinado a me lembrar!
Seu cabelos...
Formidáveis como o sol,
Seus olhar, que fisgou-me como o anzol.
Sua pele macia...
É como as nuvens, que jamais pude tocar.
Seus lábios, que tentem me beijar:
São a perfeição de sua fisionomia.
Era feliz por olhar fundo em seus olhos;
Fitava duas luas cheias...
Era preso em ti, como a aranha prende a teia!
Para que não fique em meus versos,
Que são feitos com paixão,
Saibas, que é seu meu coração...
E que não fui perverso:
Em descrever o mínimo do imenso que tu és.
Contudo da observação,
Surge, até, uma canção;
No qual, jamais, chegará ao seus pés.
Todavia, sou sincero em dizer:
Que mais posso lhe mostrar,
Basta só se recordar;
Do que, dentro, em ti estas a ferver:
Uma adimiração, talvez...
Mas, por mim, lembre-se:
Que o sentimento não deteve-se!
É o mesmo da primeira vez.
Você sabe...